Aprendi lendo Caio.
Essas epifanias de querer voltar atrás, para fazer tudo diferente, para refazer tudo igual.
Essa infinidade de instantes que passam aos nossos olhos, a gente sente, mas não consente tudo que passa junto com eles e compõe todo o rico material que cada um carrega dentro de si.
"Só compreendi dias depois, quando um amigo me falou — descuidado, também — em pequenas epifanias. Miudinhas, quase pífias revelações de Deus feito jóias encravadas no dia-a-dia." Caio F.
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