Andei tempos sem complemento, como uma frase pela metade, faltava o ponto final. Busquei outros caminhos, mas me perdi a cada tentativa e, inevitavelmente voltava sempre ao ponto de partida. Era como alguém que busca a claridade em um dia de neblina.
Enfim, chegou o sol.
E duas mãos que antes andavam em vão se encaixaram de uma maneira tão sólida que não existe nada mais forte que esta construção.
Uma obra de engenharia sem defeitos, uma arquitetura aos moldes de niemeyer, uma união sem divisões, uma história de uma palavra só, nós.
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